quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Prolapso, Sepia, Lilium

Prolapsus. - Caso 98 - Sepia - MM comparada


Sra. K. casada, 28a prolapso diagnosticado por genecologista. Mulher alta, magra, mas de saúde. Usava cinta, retirada para perceber o caso:

Urina lentamente, tem de esperar para começar: Sepia., Lycop., Arn., Hepar., Zinc, Cann-ind.

Obstipada, sente uma tampa no recto, mesmo após evacuar: Sep.

Queixa-se de fome, vazio no estômago: Sep., Murex., Ign. Hydr. and many others.

Sempre teve a sensação de algo a descer pela pelvis, como se o utero deslizasse para a vagina: Sepia, Murex, Lil-t., Nux., Natr-m., Puls., etc.

Tem de pressionar a vulva com um guardanapo para ter alivio: Sep., Murex, Lil-t.

Cruza as pernas para prevenir que o útero escape: Sep.

Constituição física: Sep.

Sep. C. M. unidose, seca, e Sac. Iac.

Passaram 3 anos, nunca mais necessitou de médico. Sentia-se invalida antes. A unidose curou-a.



Case 99 - Prolapsus - Lilium tigrinum

Ao chegar a casa a Sra. K enviou-me um caso semelhante ... para todos menos para a homeoptia.

Refere que "é um caso tal como o meu." Mulher baixa, morena. Também usava a cinta, não conseguia fazer a lida da casa sem ela.

A cinta foi removida, e foi informada que teria de voltar ao gabinete todos os dias por uma semana. Foi dado Sac. lac., e a cada visita apontei as queixas. Ao fim de uma semana a imagem começou a surgir. O mental estava traçado.

Queixava-se de ter medo de estar a perder a razão: Lil-t.

Sensação na pelvis como se o utero fosse cair: Sep., Lil-t.., Murex, Natr-m., Nux-v., Puls, Pod. and others.

Tem de pressionar a vulva com as mãos para evitar a sensação de queda: Lil-t., Sep., Murex.

Dores da pelvis à coxa semelhantes a Lil-t.

Lil-t. 30 por um dia, em água, seguido de Sac-lac. por uma semana.

Melhorou, andou até ao Zoo. Que evitava mesmo com a cinta. Foi para casa com prescrição de Lil-t. 200, para tomar em dificuldade.

Um ano depois, escreveu. Refere que tomou uma dose e guardou as outras com cuidado. Enviou um donativo muito generoso de agradecimento pela cura. O marido refere que foi a cura mais barata que encontrou, por isso ficou agradecido. Um colega tinha passado para a apaciente uma receita de uma quantia significativa pelos medicamentos e pelas consultas de rotina.

O fundador aconselha-nos: "A prática pode não pagar bem mas é trabalho honesto."

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