Case 2 Abdominal tumor. Lycopodium
M.A.W. 30 a, pede tratamento para tumor abdominal, grande, aparenta gravidez de 8 meses. Trabalha como dona de casa, os amigos receiam sair com ela por as pessoas suporem que ela está grávida.
Consultou 2 cirurgiões, recusaram a operar pela rigidez, extensão da lesão e aspecto doente da paciente. Face cerosa e ar doente. Prognóstico reservado. Notou o tumor há 5 anos, tornou-se proeminente à dta do útero e expandiu para a pélvis, era considerado removível até há 2 anos. Hoje o útero está imóvel e o tumor pende à dta da pélvis está duro, tão grande como a cabeça dde uma criança. Não se movimenta em nenhuma direcção.
Junho - Dor na pélvis
Edema no estômago, não devido ao tumor
Edema dos pés, faz muita pressão
Cefaleia congestiva, sem descrição, "dói todo o lado".
Come pouco, e fica logo nauseada
Obst, sem desejo de defecar. sem modalidades úteis. 2 a 3 semanas sem obrar.
Sempre sente constrição abaixo da cintura, por pressão do tumor, sem validade sintomática
Empazinamento após comer, apesar de comer pouco - LYC
Menstruação pouco regular com cãibras
Bebeu água quente durante 8 anos, até sentir-se mal
Pés queimam tanto que tira os chinelos para arrefecer
Começa ao dormir, e acordada ao menor ruído. Sono inquieto.
Dor abdomen esq, dentes fracos em jovem, agora escuros e maus
Desejo de quente, não suporta algo frio no estômago. Dor no estômago após ingerir algo frio Dor e náusea após água, fria ou morna Dor virilha esq, já tinha antes do tumor Lyc. cm; unidose, e Sac-Lac. manhã e noite, seco na língua
Julho Agravamento, ficou alarmada e não regressou por semanas. Melhorou e regressa para consulta, pede mais medicamento. Na anamnese refere que por vezes os sintomas aumentam. As queixas de estômago pioram, melhoraram e pioram novamente
Lyc. unidose mm. e SL.
Agosto Muito melhor, sente-se aliviada
Ag. 31. Dor no estômago Dor na fronte, vértice e têmporas
Não melhora dos intestinos. se bebe água, sente-se cheia e tem caimbras
Insónia, repentina. SL. Sem alteração no tumor
Set.- Os pés já não incham. Vomita e tem dor no estômago após comer ou beber. Lyc. mm.
Oct. Todos sintomas desaparecem, excepto dor à dta no sítio do tumor.
Nov. Sem sintomas, pede medicamento, S. L.
Jan..- Regressam as queixas, mais gástricas Lyc. mm
Junho.- Melhor, sem sintomas .
Evacua a 3 ou 4 dias, fezes normais. Sente-se mais inchada por algum tempo.
Desconforto, retorno de má sensação. Dor na virilha dta, pés incham. Dor frontal e temporal. Dor lombar Lyc. mm. - pés queimam
Ag .- Melhor, mas sintomas regressam. Lyc. 2mm
Dez - Queixou-se várias vezes, mas está assintomática. Intestino normal
Pode comer e beber tudo, parece estar bem. Refere que foi mérito do último medicamento.
O tumor não foi tratado ? Encolheu, o utero ganhou moblidade e o tumor também.
Paciente não se importa com o tumor, pois está bem.
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segunda-feira, 15 de março de 2010
Abdomen ,tumor dor, Murex Purpurea
Caso 1 - Abdomen, dor e suspeita de tumor - Murex Purpurea
Sra. K., idade 40a. Queixa-se do abdomen, acredita ter um tumor
Dor severa, tipo faca na região do útero. Irradia para a mama esq. Dor indefinida sobe pela pélvis - piora deitada. Dor no sacro arrasta-se até ao útero, como se o útero escapasse.
S. de vazio no estômago
Leucorreia amarelo esverdeada com prurido, desejo sexual aumentado.
Ulceração e erosão uterina, sensível ao toque. o dedo em contacto com o cervix leva à dor aguda que descrevera irradiar para a mama esq. utero com edema e aumentado. Mãe de várias crianças, historial abortivo, acostumada a trabalho duro. Todos os tratamentos não trouxeram alívio até à data.
Analisando Murex and Sepia
A dor cortante uterina Curare, Murex and Sepia, Murex único com irradia na mama esq.
A s. de vazio no estômago é de Murex, Phosphorus and Sepia. Utero, Murex.
A s. de útero escapar é de Murex and Sepia, mas a exacerbação da libido é de Murex.
Ambos têm leucorreia amarelada
Dor no sacro é de Murex, Sepia e outros
Edema intestinal em Allen é Murex, mas não no Minton's Uterine Therapeutics.
A dor de Murex ascende e piora deitado; Em Sepia melhora deitado e a dor irradia à volta
Uma dose de Murex 200, agravamento esperado. Demorou 2 semanas a ver melhoras. Nova dose. Um ano depois os sintomas regressaram, nova dose. Alívio até hoje.
Sra. K., idade 40a. Queixa-se do abdomen, acredita ter um tumor
Dor severa, tipo faca na região do útero. Irradia para a mama esq. Dor indefinida sobe pela pélvis - piora deitada. Dor no sacro arrasta-se até ao útero, como se o útero escapasse.
S. de vazio no estômago
Leucorreia amarelo esverdeada com prurido, desejo sexual aumentado.
Ulceração e erosão uterina, sensível ao toque. o dedo em contacto com o cervix leva à dor aguda que descrevera irradiar para a mama esq. utero com edema e aumentado. Mãe de várias crianças, historial abortivo, acostumada a trabalho duro. Todos os tratamentos não trouxeram alívio até à data.
Analisando Murex and Sepia
A dor cortante uterina Curare, Murex and Sepia, Murex único com irradia na mama esq.
A s. de vazio no estômago é de Murex, Phosphorus and Sepia. Utero, Murex.
A s. de útero escapar é de Murex and Sepia, mas a exacerbação da libido é de Murex.
Ambos têm leucorreia amarelada
Dor no sacro é de Murex, Sepia e outros
Edema intestinal em Allen é Murex, mas não no Minton's Uterine Therapeutics.
A dor de Murex ascende e piora deitado; Em Sepia melhora deitado e a dor irradia à volta
Uma dose de Murex 200, agravamento esperado. Demorou 2 semanas a ver melhoras. Nova dose. Um ano depois os sintomas regressaram, nova dose. Alívio até hoje.
Abdomen dor, Acon
Caso 5 CA - Dor abdominal - Aconitum napellus
R.F.T., Masc., 69 anos, situação de emergência, um pouco antes da meia-noite; internado e com um prognóstico reservado. Estava semi-comatoso, com um quadro de dor abdominal que tinha-se iniciado, subitamente, há 24hs. O diagnóstico clínico era inconclusivo e estava em investigação.
Apresentava sudorese fria, por todo o corpo. Mesmo com o ar condicionado ligado, reclamava de calor todo o tempo. Sentado na cama, segurando-se com ambas as mãos nos ombros da esposa, cabeça pendendo para frente.
Apresentava dores abdominais intensas - "parece um punhal entrando na minha barriga".
As mãos estavam frias, dedos cianóticos e unhas azuladas. Pés frios durante as dores.
Abdomen bastante distendido, endurecido, principalmente do lado direito.
Dores abdominais com a inspiração e com o movimento. Sentado e agarrara-se em quem está ao seu lado. Mãos inchadas. Dores nas mãos pelo movimento.
Não admitia ficar sozinho, queria alguém ao seu lado todo tempo - "o que eu fiz para merecer essa dor?" O paciente mantinha uma expressão profunda de sofrimento.
Desesperado com as dores, com bastante medo do que poderia acontecer, medo da morte. Havia tido uma pneumonia 10 dias antes, medicada com antibióticos.
O médico assistente comunicou à família que o caso não tinha solução, que provavelmente o paciente viria a falecer aquela noite.
SYNTHESIS :
1. TRANSPIRAÇÃO - DORES - por 1-36
2. ABDOME - DOR - hipocôndrio - inspiração 1a - 9
3. ABDOME - COR - pontada, em - inspirar, ao 1a - 7
4. ABDOME - DOR - pontada, em - movimento, ao 1a - 6
5. ABDOME - DOR - movimento, ao 1a -43
6. ABDOME - DOR - pontada, em - hipocôndrio - inspirar, ao 1a -25
7. EXTREMIDADES - FRIALDADE - mãos 1 -204
8. EXTREMIDADES - FRIALDADE - pé 1 -209
9. EXTREMIDADES - DISCOLORAÇÃO - dedos - unhas - azuladas 1 -64
10. GENERALIDADES - QUENTE, CALOR - aposentado - agr. 1 -119
11. MENTE - MEDO - morte, da 1- 143
12. MENTE - COMPANHIA - desejo de 1- 83
13. MENTE - DESESPERO - dores, com as 1 -23
14. FACE - EXPRESSÃO - sofrimento 1-56
RESULTADO : ACON. E TAMBÉM CARB-V., NIT-AC. E SULPH.
PRESCRIÇÃO: ACON. 9CH, A CADA 15 MIN.
O paciente obteve uma melhora progressiva das dores. Iniciado o tratamento com Aconitum napellus às 3h da madrugada; às 4h ele já conseguiu deitar e dormir. Pela manhã encontrava-se bastante recuperado e sem nenhuma dor. A Homeopatia curou o quadro antes que houvesse o diagnóstico.
R.F.T., Masc., 69 anos, situação de emergência, um pouco antes da meia-noite; internado e com um prognóstico reservado. Estava semi-comatoso, com um quadro de dor abdominal que tinha-se iniciado, subitamente, há 24hs. O diagnóstico clínico era inconclusivo e estava em investigação.
Apresentava sudorese fria, por todo o corpo. Mesmo com o ar condicionado ligado, reclamava de calor todo o tempo. Sentado na cama, segurando-se com ambas as mãos nos ombros da esposa, cabeça pendendo para frente.
Apresentava dores abdominais intensas - "parece um punhal entrando na minha barriga".
As mãos estavam frias, dedos cianóticos e unhas azuladas. Pés frios durante as dores.
Abdomen bastante distendido, endurecido, principalmente do lado direito.
Dores abdominais com a inspiração e com o movimento. Sentado e agarrara-se em quem está ao seu lado. Mãos inchadas. Dores nas mãos pelo movimento.
Não admitia ficar sozinho, queria alguém ao seu lado todo tempo - "o que eu fiz para merecer essa dor?" O paciente mantinha uma expressão profunda de sofrimento.
Desesperado com as dores, com bastante medo do que poderia acontecer, medo da morte. Havia tido uma pneumonia 10 dias antes, medicada com antibióticos.
O médico assistente comunicou à família que o caso não tinha solução, que provavelmente o paciente viria a falecer aquela noite.
SYNTHESIS :
1. TRANSPIRAÇÃO - DORES - por 1-36
2. ABDOME - DOR - hipocôndrio - inspiração 1a - 9
3. ABDOME - COR - pontada, em - inspirar, ao 1a - 7
4. ABDOME - DOR - pontada, em - movimento, ao 1a - 6
5. ABDOME - DOR - movimento, ao 1a -43
6. ABDOME - DOR - pontada, em - hipocôndrio - inspirar, ao 1a -25
7. EXTREMIDADES - FRIALDADE - mãos 1 -204
8. EXTREMIDADES - FRIALDADE - pé 1 -209
9. EXTREMIDADES - DISCOLORAÇÃO - dedos - unhas - azuladas 1 -64
10. GENERALIDADES - QUENTE, CALOR - aposentado - agr. 1 -119
11. MENTE - MEDO - morte, da 1- 143
12. MENTE - COMPANHIA - desejo de 1- 83
13. MENTE - DESESPERO - dores, com as 1 -23
14. FACE - EXPRESSÃO - sofrimento 1-56
RESULTADO : ACON. E TAMBÉM CARB-V., NIT-AC. E SULPH.
PRESCRIÇÃO: ACON. 9CH, A CADA 15 MIN.
O paciente obteve uma melhora progressiva das dores. Iniciado o tratamento com Aconitum napellus às 3h da madrugada; às 4h ele já conseguiu deitar e dormir. Pela manhã encontrava-se bastante recuperado e sem nenhuma dor. A Homeopatia curou o quadro antes que houvesse o diagnóstico.
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