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domingo, 10 de outubro de 2010

Dermatite alergica

DERMATITIS ALERGICA
" Judit, mestiza pequeña, agresiva y medio calva.

MOTIVO DE CONSULTA

Prurito con erupción sangrante después de rascarse. La agresividad que se observa no era motivo de consulta, porque los dueños ya lo habían aceptado desde el principio, sin dar importancia al hecho de que la perra vivía en esa irritabilidad constante desde años.


La dueña desea antes de empezar el tratamiento, esterilizarla. Acepto, me parece una buena idea, ya que sospecho un desarreglo hormonal de tipo ovárico. En la operación, confirmo, quiste ovárico derecho, típico de Lycopodium.





Tras la ovariohisterectomía la piel mejoró extraordinariamente, como era de esperar, pero no su carácter. Como se puede apreciar por la cara de la dueña, Judit no era de fiar. Pasan varios meses y Judit no tiene intenciones de cambiar su carácter.



Comenzamos con el tratamiento homeopático. Repertorización de síntomas.



Síntomas Mentales:



•Miedosa.

•Cobarde, cuando la miro a los ojos, se siente amenazada y por falta de valor no mantiene la mirada, sería como retarme. Como no tiene seguridad en si misma la desvía, pero es orgullosa y la desvía hacia arriba.

•Altiva y arrogante.

•Agresiva, deseaba morderme pero no se atrevió, hasta que me di la vuelta e intentó morderme el pie, por detrás.

•Dictadora.

•No admite contradicción.

•Metódica, pone el plato en su sitio y protesta si hay desorden en casa, una silla en el pasillo, por ejemplo, y además tiene horario.

•Limpia, le gusta el baño y no quiere ensuciarse, no pisa basura, ni charcos, los bordea.

Síntomas Generales:



•Delgada a pesar de comer.

•Friolera, toma el sol.

Síntomas locales:



•Tumor ovario derecho (este síntoma ya no hacia falta, ya no había ovario por lo tanto tampoco había quiste), lo tomé solo como dato curioso.

TRATAMIENTO:

Lycopodium 200 CH, y 1000 CH, dilución método plus.
La pequeña Judit dejó de morder a sus dueños, descansó por fin, se relajó, aceptó su tamaño y pudo llevar una vida tranquila, pacífica, sin tener que demostrar nada, sin tener que mantener a raya a sus dueños. Sus dueños también descansaron." - Dra. Coral Mateo

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Colite Crónica

" COLITIS CRONICA

Veisa, 7 años, cruce de Pequines, colitis crónica.

Pequeña, miedosa e insegura, desconfía de todo y de todos, tiene sensación permanente de estar en peligro; un ruido en la escalera podría significar el ataque de un comando terrorista; la vibración del ascensor, un terremoto; la aspiradora, un tornado; los extraños, asesinos; y por si esto no fuera suficiente, es orgullosa y no quiere que se note su inseguridad, así que se pasa el día insultando y amenazando a todo lo que se mueve para parecer peligrosa; todo teatro, es actriz, ha convencido a todo el mundo que es peligrosísima y tanto montaje la ha dejado completamente agotada.



El núcleo central de Lycopodium es la inseguridad, su falta de confianza. ¿Qué síntomas tomamos para repertorizar? Como dice Scholten: “Cuando un botánico se encuentra con una margarita no le hace falta ir al libro para clasificarla taxonómicamente”. Lycopodium 200 CH equilibró su mente, desapareció su nerviosismo y su intestino se normalizó y Lycopodium 1000 CH, la equilibró a nivel emocional. Consecuencia: dejó de ser guardiana y el dueño protestó. Estaba orgulloso del antiguo carácter de su perrita, valiente, atrevida, osada y audaz, y con el tratamiento homeopático le habíamos cambiado a la perra, ya no insultaba a nadie, ni guardaba la casa. " - Dra. Coral Mateo

segunda-feira, 22 de março de 2010

Eczema, Lycopodium

A, aluna excelente a fazer o doutoramento. Sentia-se pronta para terminar os estudos, mas as vagas de trabalho com o doutoramento eram poucas e o seu namorado exigente, estavam a geram muito stress.


Desenvolveu “altos” com prurido e fluido nas palmas. Fluido muito viscoso com “altos” e altos nas palmas e dedos que coçava até ficar liso. Lycopodium 12c aliviou, segue com Lycopodium 30c que actuou por 2 semanas. Várias doses de Lycopodium LM1 limpou o eczema.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Abdominal, tumor, Lyc

Case 2 Abdominal tumor. Lycopodium


M.A.W. 30 a, pede tratamento para tumor abdominal, grande, aparenta gravidez de 8 meses. Trabalha como dona de casa, os amigos receiam sair com ela por as pessoas suporem que ela está grávida.

Consultou 2 cirurgiões, recusaram a operar pela rigidez, extensão da lesão e aspecto doente da paciente. Face cerosa e ar doente. Prognóstico reservado. Notou o tumor há 5 anos, tornou-se proeminente à dta do útero e expandiu para a pélvis, era considerado removível até há 2 anos. Hoje o útero está imóvel e o tumor pende à dta da pélvis está duro, tão grande como a cabeça dde uma criança. Não se movimenta em nenhuma direcção.

Junho - Dor na pélvis

Edema no estômago, não devido ao tumor

Edema dos pés, faz muita pressão

Cefaleia congestiva, sem descrição, "dói todo o lado".

Come pouco, e fica logo nauseada

Obst, sem desejo de defecar. sem modalidades úteis. 2 a 3 semanas sem obrar.

Sempre sente constrição abaixo da cintura, por pressão do tumor, sem validade sintomática

Empazinamento após comer, apesar de comer pouco - LYC

Menstruação pouco regular com cãibras

Bebeu água quente durante 8 anos, até sentir-se mal

Pés queimam tanto que tira os chinelos para arrefecer

Começa ao dormir, e acordada ao menor ruído. Sono inquieto.

Dor abdomen esq, dentes fracos em jovem, agora escuros e maus

Desejo de quente, não suporta algo frio no estômago. Dor no estômago após ingerir algo frio Dor e náusea após água, fria ou morna Dor virilha esq, já tinha antes do tumor Lyc. cm; unidose, e Sac-Lac. manhã e noite, seco na língua
Julho Agravamento, ficou alarmada e não regressou por semanas. Melhorou e regressa para consulta, pede mais medicamento. Na anamnese refere que por vezes os sintomas aumentam. As queixas de estômago pioram, melhoraram e pioram novamente

Lyc. unidose mm. e SL.
Agosto Muito melhor, sente-se aliviada
Ag. 31. Dor no estômago Dor na fronte, vértice e têmporas

Não melhora dos intestinos. se bebe água, sente-se cheia e tem caimbras

Insónia, repentina. SL. Sem alteração no tumor
Set.- Os pés já não incham. Vomita e tem dor no estômago após comer ou beber. Lyc. mm.
Oct. Todos sintomas desaparecem, excepto dor à dta no sítio do tumor.
Nov. Sem sintomas, pede medicamento, S. L.
Jan..- Regressam as queixas, mais gástricas Lyc. mm
Junho.- Melhor, sem sintomas .

Evacua a 3 ou 4 dias, fezes normais. Sente-se mais inchada por algum tempo.

Desconforto, retorno de má sensação. Dor na virilha dta, pés incham. Dor frontal e temporal. Dor lombar Lyc. mm. - pés queimam

Ag .- Melhor, mas sintomas regressam. Lyc. 2mm
Dez - Queixou-se várias vezes, mas está assintomática. Intestino normal

Pode comer e beber tudo, parece estar bem. Refere que foi mérito do último medicamento.

O tumor não foi tratado ? Encolheu, o utero ganhou moblidade e o tumor também.

Paciente não se importa com o tumor, pois está bem.

sábado, 6 de março de 2010

Ovario dto - Tumor, Lyc

Caso 94 - Ovário Tumor - Lycopodium


Sra. A. W., 30. dona de casa

Tumor pélvico, opinião varia na especialidade. Abdomen assemelha-se a gravidez de 9 meses. Amigos recusam-se a andar com ela por causa da aparência.

Consultou vários cirurgiões, alguns declinaram a operação. O tumor não podia ser removido, enchia a cavidade pélvica.

A sua origem era incerta, o tumor era duro. Imóvel, muito duro e dava dor, eram os motivos dos cirurgiões. Não fiz exame vaginal.

Ela veio à consulta porque lhe disseram que não seria observada localmente se não estivesse à vontade. Refere que observou a queixa desde 5 anos atrás. Por 2 anos sentiu muita dor na pélvis. O edema na região do baixo-ventre distendeu. Edema dos pés. Cefaleia constante, leite frio causa dores

Não pode tomar nada frio, tudo tem de estar morno. Náusea e vómito. Tudo o que come agrava e causa vómitos, vómito pós-prandial.

Obstipação, sem desejo de evacuar por dias. Sente uma constricção para cima da cintura da pressão tumoral.

Distensão do estômago após comer pouco (LYC). Menstruação regular, cólica com dor, alivia com whiskey. Irrequieta, sono mau.

Dentes cairam em jovem, estão escurecidos. Sente um volume à dta como se fosse a cabeça de uma criança, foi a sua primeira queixa de anos.

Sente essa dor esporadicamente. Pés ardem, tem de remover os sapatos para arrefecer. "Como se tivesse mostarda nos pés."

Lycop. cm. Julho. deixou de vomitar, a dor está muito melhor. Sente-se a piorar

Lyc. mm. Agosto. Telefonou a perguntar se o medicamento faz agravar a situação S. L. Uma semana depois liga a dizer que o agravamento passou e estava melhor

Setembro. Continua a melhorar até a véspera da consulta. Sintomas retornam. Vomita após comer e dor no estômago Lycop. mm.

Outubro. Todos os sintomas desapareceram até à véspera da consulta. Dor regressou no piloro Lyc. mm. Novembro. Sem sintomas. S. L. Dezembro. Sem sintomas. S. L.

Janeiro. Tumor regrediu. Sem edema nos pés. Pode mover o tumor e discernir que pertence ao lado dto da pélvis. Sintomas regressam. Lyc. mm.

Fevereiro. Abdomen regride mais, ganah cor. Março. Melhoras, sem queixas. Abril. Queixas de estômago regressam. Lyc. mm.

Junho. Esteve sem sintomas. Pés voltaram a inchar, não pode beber água ou leite, não tolera bebida fria, tudo tem de ser morno.

Cefaleia fronte-orbital, dor na lombar, obstipação aumenta para 3 dias, pés ardem. Lyc. mm. Sintomas melhoram

Agosto. Todos os sintomas retornam. Lyc. 2 mm.

Outubro. Diz estar curada. O tumor não pode ser percebido por observação cuidadosa de perto. Ela não o encontra mais, por isso pensa estar curada. Refere que a última dose fez um milagre. Restabeleceu a saúde.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Eczema, Alergia ao sol, Nat mur

Eczema, Alergia ao sol - Igna, Nat mur, Lyc


Sra M 36a, trabalha num lar. Vive com o seu companheiro, sem filhos. Há mais de ano morreu a mãe. Queixa-se de alergia ao sol, aproxima-se o Verão e quer resolver o problema de vez. No Verão passado teve uma erupção, o colega prescreveu corticoides tópicos, mas nao usou. No fim do Verão a erupção desapareceu. Refere que as lesões eram pápulas brancas, muito pruriginosas.

Apareciam no dorso do pé, perna anterior e posterior e dorso dos antebraços. Só aparecem quando expostas ao sol. Por isso refere que é alérgia ao sol.

Antecedentes Persoais: bronquite na infância. Retirou apêndice 19 anos. Cólica nefrítica pelos 21 anos.

Antecedentes Familiares: mãe faleceu de cancro no estômago, avó materna também teve cancro. Padre é são, mas teve em jovem uma afecção pleural de origem tuberculosa.

Exame físico normal.

Analises: sangre e urina, valores normais, a Hb 11.8 g/dl abaixo do normal pelo laboratório escolhido (12-16).

General:

Frío-calor: friorenta mas tolera mal a exposição larga de sol e o calor excesivo.

Desejos-aversiões: alimentos salgados.

Sede: ingere muita agua.

Sono: normal, acorda bem.

Menstruação: regular (28-30 días), escassa, curta, síndrome premenstrual: dor nas mamas e abdomen, carácter irritavel.

Transpiração: normal.

Estes dados mais a biotopografia da morte da mãe recordam Natrum Muriaticum, mas vou avaliar o mental:

Descreve-se como insegura (1), muito ordenada (2). Muito compassiva, gosta do trabalho, ajudar os enfermos. Em geral preocupa-se muito com as pessoas que a rodeiam (3). No momento da consulta, emocionalmente está mal, o seu humor muda constantemente, rí e depois chora (4). Farta-se facilmente, sobretudo se as coisas não são como ela quer ou espera (5). Chora por tudo ou por nada.

A relação com o seu parceiro vai mal, está decepcionada (6), mas não mostra os sentimentos (7), teme que o seu parceiro se afaste, sente-se mal, culpa (8) e reprova o seu comportamento (9). Não quer estar só (10). Desde a morte da sua mãe que não voltou a ser a mesma (11). Na reportorização, só pelo mental aparece Ignatia, cubrindo todos los síntomas. IGNATIA AMARA 1000K unidose.

Passaou um mês e regressou. Emocionalmente está mais tranquila "já não ando na montana russa." refere.

Rompeu com o seu parceiro, prefere estar só, busca a solidão (1,2,3) . Recorda a morte da mãe, como um filme, pensa muito nela (4,5,6)

Mantém o desejo de alimentos salgados (7) e a sede (8)

Menstruação continua a ser curta (9), escassa (10) e precedida de SPM como da 1ª consulta (11)

Cefaleias, compressivas, como se o cérebro fosse maior que o crâneo (12,13,14). Estamos a entrar no Verão e a sua "alergia" reapareceu, pruriginosa (pápulas brancas sobre a pele normal) (15, 16). Hb baixou (17).

NATRUM MUR 200 CH, 5 granulos por dias, durante 3 días.

Passou mais um mês, as cefaleias desapareceram, a erupção também. Tornou-se mais sociável e já não dói tanto pensar na mãe. A mestruação melhorou pouco. Nova dose.

2 meses depois, tudo normal. Reapareceu um sintoma antigo: dor no rim dto irradiada da pélvis, problemas ao urinar.

Cos este dado, e a falta de confiança dela, intolerância à contradição, ser "cobarde fora de casa" (dura com os subordinados e amável com os superiores): lach., lyc., plat., verat.) Tomou LYCOPODIUM 200 CH, o seu remédio de fundo

Ficou óptima.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Prostata

Sr. J . 74 anos, diagnostica há 7. tinha de urinar de 2 – 2 horas, levantar-se três vezes da cama à noite. Biópsia deu negativa. Aos 20 anos removeu linfoma tubercular.


Pessoal – tímido e apreensivo, perfeccionista. Ambicioso, Presidente do concelho de administração com empresa própria de consultadoria “...para descontrair.” Assustava falar em público mas depois de começar corria bem.

Dieta - < temp extremas. Flatulência, enfartamento com pouca comida

Geral – muito guloso, apreciava álcool. Gostava de comida quente, detestava fria. Digeria mal ostras, cebolas e couves.

Prescrição – > phos, sabal – urinava menos vezes de noite, mas voltou. > Lyc, só levantava uma vez noite, melhor função sexual. Ficou melhor e recorre a sabal em crise.